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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Mecanismos da ONU são anacrônicos, diz Amorim

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acredita que a ONU é um projeto "atualíssimo", mas que os mecanismos da entidade são "anacrônicos".
Em entrevista à BBC Brasil, na sede das Nações Unidas, em Nova York, o ministro afirmou que "cada vez mais o mundo precisa de uma forma de governança internacional". Mas Amorim voltou a defender a reforma do Conselho de Segurança da ONU. "É uma necessidade cada vez mais premente. O que vimos no Líbano mostra isso."
O chanceler usa o exemplo do conflito no Líbano para expor também o que considera ser as falhas da ONU. "A dificuldade do Conselho de Segurança operar mostra que ele precisa de uma reforma. Quando um homem como o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, que em minha opinião tem feito um trabalho extraordinário, vai ao Líbano e é vaiado, é um sinal de que nossa instituição está muito ruim e precisa ser reformada."

fonte: Bruno Garcez - BBC Brasil.com

Organização pró-vida mexicana pede a ONU deter campanha contra a vida

Com ocasião da celebração do Dia Mundial da População, membros do Comitê Nacional Pró-vida realizaram uma manifestação pacífica frente às instalações da Organização das Nações Unidas (ONU) na capital mexicana, e solicitaram a seu representante pôr fim a ingerência do organismo internacional em projetos que promovem o aborto e o controle demográfico compulsivo no mundo.

Em um comunicado, o Comitê Nacional Pró-vida denunciou que "a ONU desviou o caminho de sua missão de proteger a paz mundial e tem proposto o controle natal como solução ao problema demográfico".

O grupo de protesto entregou à Sra. Liliana Valiña, representante interina ante o México do Alto Comissionado da ONU para os Direitos humanos, uma carta em que lembra que "na atualidade o gênero humano continua enfrentando ameaças ancestrais tais como a guerra, a fome, a exploração… mas de uma vez enfrenta ameaças novas como a prática e legalização do aborto que cobra ao redor de 50 milhões de vidas a nível mundial, lesa gravemente a vida e a saúde das mulheres que são vítimas deste, magoa às famílias e destrói a rede social, corrompendo o exercício da medicina e vulnerando os direitos humanos mais elementares".

Na carta, o Comitê denuncia que "a ONU transtocou sua missão e se converteu no maior inimigo da paz ao propor o controle natal e o aborto como soluções perante aos desafios demográficos que enfrenta o mundo. Pressionou a nosso país mediante o Comitê sobre a Eliminação da Discriminação da Mulher (Cedaw) assim como do escritório do Alto Comissionado de Direitos Humanos no México para a legalização, difusão e implementação de tais práticas".
( fonte: Universo Católico)

Por que a ONU não cumpre com sua Missão!

Faixa de Gaza Conflito na faixa de Gaza envolvendo Palestinos, HAMAS e o exercito israelenses. A ONU não intervêm, utilizando a desculpa de que os ataques israelenses são desproporcionais e agressivos, ou seja, que a ONU não conseguiria resolver o problema.

A guerra do Iraque A ONU reconhece o direito de veto aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança e os EUA fazem parte do Conselho. Durante a crise iraquiana, a ONU foi submetida a uma dura prova: submeter-se aos Estados Unidos, revelando servilismo ou opor-se aos Estados Unidos, mostrando-se impotente. Escolheu a segunda opção, salvando a honra, mas perdendo no terreno.

Genocídios na Africa A incapacidade da comunidade internacional para responder de maneira contundente à violência no Quênia e no Sudão pode fazer com que o genocídio e a limpeza étnica se estendam a outras partes da África, advertiu a organização não-governamental MRG, com sede em Londres.
O renovado risco de assassinatos em massa coincide com a tentativa da ONU de por em prática os princípios da “Responsabilidade para Proteger (R2P, sigla de Responsibility to Protect). Foram adotados pela Assembléia Geral da ONU em 2005, com a intenção de que se convertessem em um chamado à ação em favor das populações de risco.

A iniciativa perdeu impulso por varias razões. Uma delas foi a entrega em 1º de janeiro de 2007 do mandato de Kofi Annan a Ban Ki-moon à frente da Secretaria Geral das Nações Unidas.
Em Ruanda e Bósnia, as missões da ONU foram incapazes de prevenir o genocídio.
A Somália em 1992 Com o país sofrendo pelos conflitos internos, o governo central desapareceu após a queda da ditadura pró-soviética de Siad Barre, em 1991. Os “senhores da guerra” tomaram conta do país decadente. Desde então, a Somália vive em guerra civil , a qual matou dezenas de milhares de cidadãos. Não existe mais unidade nacional, e o país fragmentou-se em regiões.
Em 1992 iniciou-se, primeiramente no sul, uma ação humanitária da ONU . A ONU agiu, mas demorou 1 ano para isso.

A ONU está cumprindo a sua missão.

A ONU lança nova campanha contra a fome, Trata-se do site "1billionhungry.org", que mostra um vídeo de Diouf contando até seis, os segundos que, de acordo com as estimativas da FAO, representam o intervalo de tempo no qual morre uma criança no planeta por causa da fome.
"O objetivo é alcançar 1 bilhão de acessos, que corresponde ao número de pessoas que passam fome" no mundo, disse.
"Os acessos servirão de empurrão para as ações dos Governos para acabar com a praga da fome. Algo que não é uma utopia, mas um objetivo que podemos alcançar", acrescentou.
O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), Jacques Diouf, propõe que seja realizado neste fim de semana o dia mundial da greve de fome, para lembrar os mais de 1 bilhão de pessoas no mundo que são desnutridas.